A complexa efetivação do direito à atenção básica em saúde no Brasil: paradoxos teóricos e normativos

Autores/as

  • Giovana Knorst Chaves UNIJUI
  • Lais Dockorn Nunes Pereira UNIJUI
  • Janaína Machado Sturza UNIJUI

DOI:

https://doi.org/10.37767/2591-3476(2020)03

Palabras clave:

Dignidad humana, Políticas Públicas, Ley viva, Ley fraterna, Human dignity, Public policy, Living Law, Fraternal Law

Resumen

El derecho a la salud en Brasil, como señala nuestra Constitución federal de 1988, es un derecho de todos y un deber del Estado, garantizado a través de políticas sociales y económicas destinadas a reducir el riesgo de enfermedades y otras enfermedades y proporcionar acceso universal e igualitario a acciones y servicios para su promoción, protección y recuperación. Esta investigación tiene como objetivo analizar la realización del derecho a la salud a través del acceso al derecho a la atención básica de salud, especialmente políticas públicas articuladas y promovidas por el Ministerio de Salud. A cabo bajo la perspectiva reflexiva de las teorías de la Ley Fraterna y la Ley de Vida, para demostrar que el derecho a la salud es un bien común para todos, en este escenario, la necesaria realización de tal derecho bajo la protección de la fraternidad en el sentido jurídico-social.

Referencias

• ARANTES, Rogério (2005): Judiciário: entre a justiça e a política. In AVELAR, Lúcia; CINTRA, Antônio Octávio (organizadores). Sistema político brasileiro: uma introdução. Rio de Janeiro/São Paulo: Fundação Konrad Adenauer/UNESP, Cap. 3, p. 79-108.

• ARDIGÒ, Achille (org.) (1981): Per uma sociologia della salute. Milano: Franco Angeli.

• BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO (2007): A política das políticas públicas: progresso econômico e social na América Latina: relatório 2006. Rio de Janeiro: Elsevier; Washington, DC: BID.

• BERTUETTI, Gaspare (2001): Danno del congiunto e danno alla salute. Padova: CEDAM.

• BOMPIANI, Adriano (1996): Considerazioni in merito alla politica di sicurezza sociale nel settore dell’assistenza e della sanità. Rimini: Maggioli.

• BONETI, Lindomar W (2006): Políticas públicas por dentro. Ijuí: Ed. Unijuí.

• BRAVO, Maria I. e PEREIRA, Potyara A (2001): Política social e democracia. São Paulo: Cortez, Rio de Janeiro: UERJ.

• BRESCIANI, Luca. (1996): Tutela della salute. Pisa: ETS.

• BUCCI, Maria Paula Dallari (2001): Buscando um conceito de políticas públicas para a concretização dos direitos humanos. Disponível em: <http://www.dhnet.org.br/direitos/textos/politicapublica/mariadallari.htm>. Acesso em: abr. 2008.

• ______. (2002): Políticas públicas e direito administrativo. In: Direito administrativo e políticas públicas. São Paulo: Saraiva.

• BUZZANCA, Adriano (2006): Tutela urgente alla salute e liste di attesa – Aspetti civili, penali e ammnistrativi. Milano: Giuffrè.

• CARVALHO, Alysson et al (2002): Políticas públicas. Belo Horizonte: Ed. UFMG, Proex.

• CARVALHO, Maria C.; TEIXEIRA, Ana C. (org.) (2000): Conselhos gestores de políticas públicas. São Paulo: Pólis.

• CAVALCANTI, B. S.; RUEDIGER, M. A.; SOBREIRA, R. (org.). (2005): Desenvolvimento e construção nacional: políticas públicas. Rio de Janeiro: Editora FGV.

• CARVALHO, Guido Ivan de; SANTOS, Lenir (1995): Sistema único de saúde. Comentários à Lei Orgânica da Saúde 8.080 de 1990 e 8.142 de 1990. 2. ed. São Paulo: Hucitec.

• COCCONI, Monica (1998): Il diritto alla tutela della salute. Padova: CEDAM.

• DALLARI, Sueli Gandolfi (1987): A saúde do brasileiro. São Paulo Paulo: Editora Moderna.

• ______. (1988): O direito à saúde. Revista de saúde pública. São Paulo, n 22, p. 57-63.

• DIAS, Hélio Pereira (1995): A responsabilidade pela saúde – Aspectos jurídicos. Rio de Janeiro: Fiocruz.

• FARAH, Marta F. S. (2001): Parcerias, novos arranjos institucionais e políticas públicas no Brasil. Revista de administração pública, v. 35, nº 1, p. 119-145.

• FREIRE Jr., Américo B (2005): O controle judicial de políticas públicas. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais.

• FREY, Klaus (2000): Políticas públicas: um debate conceitual e reflexões referentes à prática da análise de políticas públicas no Brasil. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/ppp/index.php/PPP/article/view/89/158>. Acesso em: 3/02/2005.

• FRISCHEISEN, Luiza C. F. (2000): Políticas públicas: a responsabilidade do administrador e o ministério público. São Paulo: Max Limonad.

• FABRIS, Elisabetta Palermo (2000): Diritto alla salute e trattamenti sanitari nel sistema penale: profili problematici del diritto all’autodeterminazione. 2. ed. Padova: Grafiche TPM.

• FEBBRAJO, Alberto; SPINA, Antonio La; RAITERI, Monica (2006): Cultura giuridica e poltiche pubbliche in Italia. Milano: Giuffrè.

• FIORIO, Carlo (2002): Libertà personale e diritto alla salute. Padova: CEDAM.

• GIACOMELLI, Ivano; VIGGIANO, Caterina Di (1993): Salute: Il diritto e la tutela. Roma: Lampo.

• GOUVEIA, Roberto (2000): Saúde pública, suprema lei – a nova legislação para a conquista da saúde. São Paulo: Mandacaru.

• JORIO, Ettore (2006): Diritto sanitario. Milano: Guiffrè.

• LEAL, Rogério Gesta (2006). O controle jurisdicional de políticas públicas no Brasil: possibilidades materiais. Revista de derecho, v. 9, p. 53-66.

• LEAL, Rogério Gesta (2006): Estado, administração pública e sociedade. Porto Alegre: Livraria do Advogado.

• LEVY, Evelyn; DRAGO, Pedro A. (org.) (2006): Gestão pública no Brasil contemporâneo. São Paulo: Fundap.

• MARTIN, Alessandro; NACCARATO, Remo (1989): Diritto alla salute e coscienza sanitária. Padova: CEDAN.

• MUNIZ, J.N; GOMES, E.C. (ed.) (2002): Participação social e gestão pública: as armadilhas da política de descentralização. Belo Horizonte.

• MORAIS, J. L. B. de; SCHWARTZ, G. A.; PILAU SOBRINHO, L. L (2003): Análise jurídico – constitucional do direito à saúde. In: Leal, R. G.; ARAÚJO, L. E. B. de (Org.). Direitos sociais e políticas públicas – desafios contemporâneos. Tomo 2. Santa Cruz do Sul: EDUNISC.

• MORANA, Donatella (2002): La salute nella costituzione italiana: profili sistematici. Milano: Giuffrè.

Publicado

30.05.2020

Cómo citar

A complexa efetivação do direito à atenção básica em saúde no Brasil: paradoxos teóricos e normativos. (2020). Revista Derecho Y Salud, 4(4), 39-50. https://doi.org/10.37767/2591-3476(2020)03

Artículos similares

1-10 de 104

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.